Tosco e sem qualquer acabamento,
Pois sua função não era estética,
Mas punitiva em grau máximo.
Ao ser colocado sobre os ombros
Seu peso era sentido,
E a cada passo esforço maior exigia,
Até que as forças se esvaíram.
Os pregos rasgaram a carne e nervos,
Penetrando violentamente no madeiro,
A dor tornou-se insuportável,
E o grito de agonia se fez ouvir.
Mas o mais cruel deste relato,
É que Aquele que tudo isto suportou,
Nada fez por merecer,
Pois aquele terrível madeiro,
DEVERIA SER MEU.
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ResponderExcluirGraça e paz filho do eterno! Obrigado pela visita no blog da igreja ao gosto do freguês, vou passar por aqui de vez em quando.
ResponderExcluirOi Rev.Ivan, gosto de suas Poesias, muito tocam-me o coração,mas onde colocaste a Poesia de Mãe?
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